Ou melhor: “As aventuras do Chapolin Colorado”. É o tema do post de hoje. Em 2010, conforme informação do site Wikipedia, o herói da marreta biônica e das anteninhas de vinil, completou 40 anos de exibição ininterrupta no mundo.
A origem do nome do Vermelhinho ou ainda Polegar Vermelho vem do desejo de seu padrinho colecionador de insetos. Ele teria escrito o nome de quatro insetos, posto num chapéu e o sorteado teria sido Chapulín (Gafanhoto). Filho Pantaleon Colorado y Roto (Calça Vermelha e Curta) e Luisa Lane (alusão a Lois Lane do superman), Chapulín Colorado Lane, foi criado pelo redator e ator Roberto Gomez Bolaños e tornou-se a atração latina mais famosa nos Estados Unidos, sendo exibido atualmente no canal pago Cartoon Network. Aqui no Brasil, é exibido pelo SBT.
A criação do personagem foi uma sátira aos heróis enlatados norte-americanos, onde ele, fraco, feio, medroso, pobre, desajeitado, covarde, tonto e mulherengo, sempre supera seus medos para vencer os inimigos, sempre acompanhado de inúmeras trapalhadas. Segundo Bolaños, a sátira seria uma maneira de indicar que o verdadeiro herói não seria aquele que não tem medo de nada e sim o sujeito que é capaz de vencer os seus medos (“suspeitei desde o princípio!”). Além dessa essência nobre, boa parte dos episódios de Chapolin Colorado vem com uma série de ensinamentos importantes na constituição moral do indivíduo, assim como boa parte do trabalho de seu criador.
Hoje, 41 anos depois do primeiro episódio, “Colorín Chaporado”, digo, Chapolin Colorado, com uma linguagem simples e convidativa, permanece tão atual no mundo do entretenimento que ainda agrada a todos os públicos, seja dos espectadores antigos e ainda dos novos fãs que crescem todos os anos.
Agora você que gostou deste post, aproveite a onda chapolinesca e siga o Evanesceu. Faça como o nobre Chapolin e “sigam-me os bons”.
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