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terça-feira, 21 de junho de 2011

Chifre é Bom pra Homem

Etimologicamente, corno vem da palavra francesa “corne” que significa, adivinhem o quê! Isso mesmo! Chifre. Mas apesar do assunto ser bastante discutido no imaginário masculino, evidentemente, eu nunca fui traído. Assim, como herpes, chato, brochadas e beijos na boca de gays, chifre é coisa que só acontece com o amigo do nosso amigo e, exatamente com o amigo de um amigo meu que aconteceu a história que aqui vou contar.


Hoje esse amigo do meu amigo, após ter pensado em homicídio, suicídio, depois ter escutado anos a fio Reginaldo Rossi e Wando, fez as pazes com a vida e hoje em dia até tenta ver a graça do acontecimento, mas óbvio que de tamanha situação é impossível recuperar-se completamente.


Homicídio.

O amigo do meu amigo, como todo trabalhador, tinha uma esposa que cuidava da casa e de suas filhas e, num belo dia retornou mais cedo na sua casa e encontrou ela e um tal de Ricardo no maior Love justo no seu ninho de amor, e o Ricardão fazia exatamente do jeito que ela sempre pediu, mas ele nunca quis fazer.
Imediatamente, o maior sentimento de “Eu vou matar esse cara!” veio a sua cabeça, minutos antes de expulsar sua esposa e o Ricardão de sua casa com um facão nas mãos, ignorando completamente as juras de amor e pedidos de desculpas da ex-amada. Ufa! Faltou pouco para se concretizar dois homicídios culposos (quando não há a intenção de matar, mas a vítima não deixa escolha). Mas 48 horas depois esse sentimento caiu por terra quando veio a segunda fase da mente conturbada de um corno.


Suicídio

Como cenas de filme pornô ininterruptas onde a protagonista era sua esposinha, o ato presenciado pelo amigo de meu amigo, se passava horas a fio em sua cabeça. Sempre daquele jeito: o Ricardão tinha o p** maior, demorava mais pra g**r e, então, sua masculinidade foi saindo pelo ralo.
Depois olhou para a foto de suas filhas e, até tentou ver se havia alguma semelhança entre elas e o Ricardão. Sentiu-se tentado a sair pela rua gritando sua situação, tomar veneno de rato, pois como um se sentira, e atirar-se pelo precipício.

Reginaldo Rossi e Wando

Esse amigo do meu amigo bebeu muita cachaça. Foi até nesta época, que tive a oportunidade de conhecer a sua história e, depois de escutar 3465782341235... vezes a música “Garçom” e chorar nos ombros de todo mundo que via pela frente, ele teve uma inspiração criativa e, como num ato de “A paz que nasceu pra mim” chegou a seguinte conclusão: “P**, f**-se! Sou garanhão e é a mim quem ela ama, f**-se o Ricardão!”
O tal do Ricardão surgiu num tempo onde meu já amigo viajava bastante a trabalho e dava pouca atenção a esposa. Ele acreditava que após 7 anos de casamento, era obrigação dela lhe prestar toda a assistência sexual sem direito de reclamar das performances. Inclusive numa tarde de folga em terras distantes chegou a transar com uma tal de Virgínia que de virgem não tinha nada, mas para ele foi apenas isso, uma moça numa tarde em terra distante.
Agora se ele amava mesmo a esposa, deveria perdoá-la, mas entre ela e o seu ego, acabou escolhendo o segundo. Seu orgulho de macho ferido o cegou completamente, e a esposa carente, na verdade tornou-se uma vagabunda sem escrúpulos. Ao final de tudo, eles voltaram a morar juntos, agora sem o Ricardão e a Virgínia pra atrapalhar, mas agora pensar em Ric..., é motivo de morte, melhor então terminar por aqui.

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