"Frequento diariamente, há mais de seis anos, os transportes coletivos de Brasília e, tanto tempo entre balaústres, catracas e muito calor humano, desenvolvi um amplo conhecimento empírico no assunto. Parte deles, venho transmitir a vocês como uma tentativa de trazer a esses mínimos espaços algumas regras mínimas de convivência"
Os DJ's de Ônibus

São os conhecidos DJ’s de ônibus, seres humanos que possuem o péssimo hábito de ligar suas músicas preferidas no último volume utilizando-se de aparelhos sonoros (MP’s chineses, celulares originais, notebook, tem até aqueles que levam aparelho de som da sala pro ônibus, (censurado)!), perturbando o já estressante ambiente coletivo do transporte público. Existem pesquisas que mostram que o nível de ruído dentro de ônibus já ultrapassa os limites aceitáveis da Organização Mundial de Saúde (OMS) de 65dB, daí junta um “sem noção” desse, só piora a situação. Ruídos excessivos geram sintomas que todo mundo conhece: dor de cabeça, aumento da pressão e, óbvio, estresse.
Para escrever esse post, fiz uma breve pesquisa sobre os principais ritmos tocados pelos DJ’s coletivos, entre eles: funk proibidão, rap de prisão e sertanejo de raiz, ou seja, só gente com completa falta de senso musical e social. É pra mandar ir (censurado)! Que inferno! Quem nunca se deparou com uma situação ridícula dessa que atire a primeira pedra. Esse tipo de momento poderia simplesmente não acontecer com a presença dos angelicais fones de ouvido.
A situação já atingiu até outros níveis. Há quem odeia DJ’s de ônibus a ponto de fundarem uma mobilização contra esses (censurado). O movimento “Não Seja o DJ do Ônibus” já conta atualmente com 170 membros no Facebook, um vídeo lançado no Youtube e alguns tweets. Segundo os líderes desse movimento, os dias do mal social proporcionado pelos DJ’s de ônibus, estão contados.

Abertura da Campanha
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